2ª Edição Monnet News 2024
Jogos Olímpicos de Paris 2024
Estamos a apenas algumas semanas do maior evento esportivo do planeta: as Olimpíadas de Paris 2024.
De 26 de julho a 11 de agosto, mais de 10.500 atletas de todo o mundo se reunirão na capital francesa para competir em 48 modalidades esportivas.
Este é um evento histórico, marcando a terceira vez que Paris recebe os Jogos Olímpicos, tendo sido sede anteriormente em 1900 e 1924.
Este ano, a cerimônia de abertura será realizada de forma inédita fora de um estádio, no majestoso Rio Sena.
A solenidade contará com os atletas desfilando em barcos, proporcionando uma experiência visual deslumbrante e inovadora.
Novas Modalidades
Breaking: Pela primeira vez, o breaking, uma dança urbana com origens no hip-hop dos anos 1970, fará parte dos Jogos.
Caiaque Cross: Uma nova categoria da canoagem slalom, onde os atletas competem diretamente uns contra os outros, adicionando uma dinâmica emocionante ao esporte.
Participação Brasileira
O Brasil estará representado por mais de 210 atletas, competindo em 32 esportes diferentes. Estamos ansiosos para ver nossos talentosos esportistas brilharem e trazerem medalhas para casa!
Mascote Oficial
Conheça a Phryge, o mascote dos Jogos de Paris 2024. Inspirada no barrete frígio, um gorro que simboliza a liberdade e a Revolução Francesa, a Phryge é um símbolo de união e espírito olímpico.
Próximos Jogos
Após Paris, Los Angeles, nos Estados Unidos, será a próxima cidade a sediar as Olimpíadas, em 2028.
Fonte: https://www.france.fr/pt/artigo/jogos-olimpicos-paris-2024/
TJMG e UFMG Unem Forças com Apoio do Centro Jean Monnet
A Escola Judicial Edésio Fernandes (Ejef) do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), por interveniência do Centro de Excelência Jean Monnet da UFMG (CEJM-UFMG) firmaram, nesta sexta-feira (28/6), um protocolo de intenções para promover ações conjuntas de ensino, pesquisa e extensão.
O documento foi assinado pelo 2º vice-presidente do TJMG e diretor superintendente da Ejef, desembargador Renato Dresch; pela vice-diretora da Faculdade de Direito da UFMG, professora Monica Sette Lopes; e pela professora da Faculdade de Direito da UFMG e coordenadora do Centro de Excelência, Jamile Bergamaschine Mata Diz.Por meio de transmissão on-line, a desembargadora Lílian Maciel Santos promoveu agradecimentos pela iniciativa.
O evento contou também com a presença de pesquisadores docentes e discentes do CEJM-UFMG: Profa. Carla Ribeiro Volpini; Aghisan Xavier; Pedro Monteiro e Amon Elpídio.
O objetivo é desenvolver atividades, dentro da atribuição de cada instituição, para compartilhar conhecimentos práticos e acadêmicos, formando servidores e operadores do Direito comprometidos com o desenvolvimento humano por meio da cultura e da política em campos como os Direitos Sociais, princípios do Estado Democrático de Direito e o reforço da proteção dos recursos ambientais.
Fonte: cejm.direito.ufmg.br
Eleições na França: Esquerda Surpreende, mas Impasse Político Persiste
Na França, a aliança de esquerda Nova Frente Popular surpreendeu ao conquistar a maior parte dos assentos nas eleições legislativas, mas sem alcançar a maioria absoluta necessária para governar sozinha.
Formada às pressas por socialistas, comunistas, verdes e o partido de esquerda radical La France Insoumise, a NFP está projetada para ocupar entre 172 e 192 dos 577 assentos na Assembleia Nacional, segundo projeções da Ipsos.
Enquanto isso, a coalizão governista de Emmanuel Macron, Ensemble!, ficou em segundo lugar, com expectativa de obter entre 150 e 170 assentos.
O partido de direita radical Rassemblement National, liderado por Marine Le Pen, ficou em terceiro, prevendo uma conquista entre 132 e 152 lugares.
Este resultado cria um impasse político significativo, uma fragmentação partidária, e um governo de coabitação, com incertezas sobre a formação de um governo estável e a necessidade de negociações complexas entre os diferentes blocos políticos para alcançar uma coalizão governamental.
Fontes: https://www.bbc.com / httpspt.euronews.com/my-europe/
Hino da União Europeia
A escolha do Hino à Alegria como símbolo da União Europeia (UE) é rica em significado e repleta de simbolismo. Composto por Ludwig van Beethoven em 1823, como parte de sua Nona Sinfonia, o hino é uma adaptação musical do poema “Ode à Alegria” de Friedrich Schiller, escrito em 1785. A obra de Schiller celebra a fraternidade e a união entre os humanos, ideais que Beethoven também exaltou em sua composição.
O poema de Schiller e a música de Beethoven juntos evocam a visão de uma irmandade universal. A escolha do Hino à Alegria reflete os valores de fraternidade, solidariedade e unidade centrais à missão da União Europeia. Ao adotar uma melodia sem letra, a UE utiliza a linguagem universal da música para transcender barreiras linguísticas e culturais. A melodia de Beethoven é capaz de comunicar sentimentos de alegria, esperança e união de uma maneira que é compreensível para todos, independentemente de sua língua materna.
A música de Beethoven representa um legado cultural significativo e é uma homenagem à rica herança cultural e histórica da Europa. Em 1972, o Conselho da Europa adotou o “Hino à Alegria” como seu hino oficial, e em 1985, os líderes da União Europeia seguiram o exemplo e abraçaram a melodia de Beethoven como hino oficial da UE. Essa adoção demonstra um compromisso compartilhado com os ideais de comunidade, fraternidade e solidariedade.
O hino é tocado em cerimônias oficiais e eventos que envolvem a União Europeia. Ele não substitui os hinos nacionais dos Estados-membros, mas sim os complementa, celebrando a identidade coletiva dos países da UE. Em tempos de desafios políticos, econômicos e sociais, a música serve como um lembrete poderoso da importância da união e da cooperação. Ela simboliza o compromisso com um futuro compartilhado, valores comuns e uma comunidade de nações. A melodia de Beethoven transmite uma mensagem contínua de esperança e otimismo. Ela inspira os cidadãos europeus e respeita a diversidade dos países que compõem a UE.
A interpretação do poema musicado pode ser dividida em várias partes. Primeiro, a alegria e a união são destacadas quando descritas como uma centelha divina e filha de Elysium, um paraíso na mitologia grega. É uma força transcendente que inspira e une as pessoas, elevando-as a um estado quase divino. A ideia de “fogo embebido” sugere um entusiasmo ardente e uma energia transformadora.
Em seguida, a fraternidade é abordada. A alegria tem o poder de unir as pessoas, superando divisões e criando uma irmandade universal. Sob a influência da alegria, todas as diferenças são superadas e os homens se tornam irmãos. A felicidade compartilhada também é um tema central. Aqueles que experimentam a felicidade, seja por meio de amizade, amor ou sorte, são convidados a compartilhar dessa alegria. Mesmo aqueles que possuem apenas um pouco de felicidade são bem-vindos, e os que não a possuem são incentivados a buscar essa união e felicidade.
A alegria universal é outro ponto importante. Ela está presente na natureza e é compartilhada por todas as criaturas, independentemente de suas circunstâncias. É um elemento essencial da vida, um presente que une todos os seres vivos, do mais humilde ao mais exaltado. A transcendência e a divindade da alegria também são enfatizadas. Ela transcende o mundo terreno e leva os humanos a uma conexão para além da materialidade e da mundanidade. É uma força que reúne as pessoas e as eleva, sugerindo uma união cósmica e espiritual.
Finalmente, o poema conclui com um chamado à união e ao abraço universal, simbolizado pelo “beijo do mundo”. A referência a um “pai amoroso” que habita além das estrelas sugere uma busca por uma divindade benevolente e uma conexão espiritual que transcende o mundo físico. Em resumo, o poema celebra a alegria como uma força divina e unificadora, capaz de superar divisões, criar irmandade e elevar os seres humanos a um estado de união espiritual e transcendência.
Tanto a música quanto o poema traduzem as pretensões de um continente pacífico, unido e orgulhoso de ser europeu. Esses ideais são fundamentais para a construção e manutenção de uma Europa unida, próspera e pacífica.
Fonte: Fernando Barotti dos Santos (Doutorando em Direito pela UFMG e Pesquisador do CEJM-UFMG)
Afinal de contas, para que serve a integração regional?
No terceiro episódio do Monnet Café, Leo e Gustavo adentrarão em uma nova seara: integração regional…
O que levam os países a se integrarem e formarem blocos econômicos? Quais as consequências disso? Qual a diferença desse tipo de organização para outras organizações internacionais?
E quem ajudará eles a responder essas perguntas é o Professor Doutor Márcio Luís de Oliveira!
Professor de Direito Constitucional na UFMG, pesquisador do Centro de Excelência Jean Monnet da UFMG e grande conhecedor dos processos de integração dos países!
Sirva seu café e aprecie conosco esse episódio!
Fonte: cejm.direito.ufmg.br
Ursula von der Leyen conquista segundo mandato como presidente da Comissão Europeia
O Parlamento Europeu, reunido em Estrasburgo, reelegeu Ursula von der Leyen para um segundo mandato de cinco anos como presidente da Comissão Europeia. Von der Leyen, que pertence ao Partido Popular Europeu de centro-direita, obteve 401 votos em uma votação secreta, superando significativamente os 360 votos necessários para a reeleição. A votação contou com 284 votos contrários, 15 abstenções e 7 votos inválidos.
Von der Leyen recebeu apoio crucial dos três principais grupos pró-União Europeia: o Partido Popular Europeu, os Socialistas e os liberais do Renew. Durante as semanas e meses que antecederam a votação, houve incertezas sobre o apoio dentro desses grupos centristas, o que a levou a buscar apoio adicional fora de sua coalizão habitual. No final, o apoio dos Verdes foi fundamental para seu sucesso. Em sua coletiva de imprensa após a votação, von der Leyen expressou sua gratidão ao grupo Verde por seu apoio.
Por outro lado, o partido de direita Irmãos da Itália, liderado pela primeira-ministra italiana Giorgia Meloni, votou contra von der Leyen. O eurodeputado Nicola Procaccini afirmou que votar a favor de von der Leyen teria contrariado alguns dos princípios do partido. Meloni também se absteve na votação do Conselho Europeu no mês anterior.
Com o apoio do Conselho Europeu e do Parlamento Europeu, von der Leyen agora iniciará o processo de formação de sua nova Comissão Europeia. Ela solicitou que os líderes nacionais enviem dois candidatos para comissários, um homem e uma mulher, com exceção dos comissários atuais que permanecerão em seus cargos. Von der Leyen destacou seu objetivo de ter uma representação equilibrada de gênero na Comissão.
As entrevistas com os candidatos começarão em meados de agosto. Após essa etapa, os candidatos serão interrogados pelo Parlamento Europeu. A expectativa entre os funcionários da União Europeia é que a nova Comissão Europeia possa iniciar suas atividades em 1º de novembro, embora essa data não tenha sido mencionada explicitamente na coletiva de imprensa.
Fonte: politico.eu
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